E,
levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o
seu pai, e se moveu de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe
ao pescoço e o beijou.
Lucas15:20
Lucas15:20
E
ele lhe disse: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas
coisas são tuas;
Lucas15:31
Lucas15:31
Jesus
estava contando sobre
as parábolas
da ovelha e da dracma perdida, e
quão
jubilo
há no céu por um pecador que se arrepende, e aproveitou para contar
outra parábola a do filho pródigo:
E
disse: Um certo homem tinha dois filhos;
E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda.
E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente.
E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades.
E foi, e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos, a apascentar porcos.
E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!
E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda.
E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente.
E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades.
E foi, e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos, a apascentar porcos.
E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!
Aquele
moço não estava satisfeito com a abundância que tinha em sua
fazenda, queria sair dali, queria
ser 'dono de seu nariz',
então pediu ao pai que lhe desse em dinheiro a parte que lhe cabia
dos bens que possuíam. E
o pai atendeu aquele filho, fez-lhe a vontade, mesmo
não sendo obrigado a isto pois a herança se divide depois do pai
morto, mas aquele
permite ao filho sua loucura. E aquele
então abriu mão do conforto que tinha ali, do amor do pai da
família, e foi para bem longe viver de acordo com seus desejos de
forma imoral, e gastou tudo quanto tinha. Passando necessidade, foi
trabalhar no campo cuidando de porcos, e tamanha era sua necessidade
que passava até fome desejando a comida dos porcos, e ali naquela
situação sente saudade de casa, lembra que até os trabalhadores de
seu pai tinham em abundância o que comer, e ele ali passando fome.
Esta
parábola é sempre atual, quantos são os filhos que literalmente
agem da mesma forma, deixam pai, mãe, conforto do lar, para viver
uma vida mundana, querem
'ser donos de seu nariz' no entanto é onde
perdem tudo, perdem o amor, a paz, o caráter, se envolvem com drogas
com más companhias, passam necessidade, sufoco com bandidos, com
polícia...e
por mais que não dão o braço a torcer, sentem falta da boa vida
que tinham antes.
Mas
também literalmente quantos são os homens e mulheres que deixam sua
família, para viverem uma vida dissoluta, mas hão de sentir
necessidade, falta da presença de sua prole….
No
entanto quantos e quantos que espiritualmente também agem como
aquele filho pródigo, deixam de estar na presença do Pai Celestial,
de ter seus cuidados, para se envolverem com coisas do mundo,
querendo
fazer tudo a seu modo,
esbanjando
a vida concedida pelo Criador;
ou
deixam de ir a igreja para ir a festas, bares, ou simplesmente por
assistir uma TV ou ficar a toa mesmo, abrem
mão de uma vida abençoada, do amor de Deus, para viver de acordo
com seus desejos carnais somente. E
Deus como Criador e Senhor, Pai amoroso poderia nos impedir de
fazê-lo para nos proteger, mas como aquele pai nos dá, permite, a
liberdade que escolhermos.
Mas
muitos esquecem que a verdadeira liberdade é se tornar filho do
Criador, deixando de ser apenas criatura, mas filho e herdeiro do
reino dos céus.
Mas sim na dificuldade, na angustia, na dor, no sofrimento se lembram
do Pai Celestial, sente falta de suas bençãos ….
Mas
atentemos o que fez aquele filho pródigo:
“Levantar-me-ei,
e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e
perante ti;
Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros.
E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.
E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho.
Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa; e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão, e alparcas nos pés;
E trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos, e alegremo-nos;
Porque este meu filho estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a alegrar-se.
Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros.
E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.
E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho.
Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa; e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão, e alparcas nos pés;
E trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos, e alegremo-nos;
Porque este meu filho estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a alegrar-se.
Pois
bem aquele se arrependeu, e voltou para casa, humildemente,
pedindo
perdão ao pai, lhe dizendo não ser mais digno de ser chamado de
filho, mas que tivesse misericórdia e lhe aceitasse como trabalhador
na fazenda, mas o pai se encheu de íntima
compaixão e o recebeu aos beijos e abraços, lhe dando novas
vestimentas, e o que mais necessitava, até mesmo um adorno, e ainda
mais resolve dar uma festa com o melhor que tinha, para que todos se
alegrassem com a volta de seu filho, que para ele estava como morto e
reviveu, ficou perdido e foi achado.
E
qual o pai que não se alegra e recebe ao filho que tinha se perdido
e volta para casa? E qual é a mulher, ou homem que não se alegra em
reatar um casamento, onde poderão criar os filhos em família?
Muito
mais nosso Deus Criador nos recebe e nos acolhe, e como aquele pai
nos dá o melhor, o seu perdão através de Cristo Jesus, se nos
voltarmos à Ele, mas atentemos que tem que ser com verdeiro
arrependimento, pois Ele conhece até as intenções de nosso
coração, tem que ser na vontade de ter uma vida nova, e Ele nos dá
novas vestimentas, sim a nossa purificação em Cristo Jesus, e já
não se lembra mais de nosso erro passado, mas atentemos muito bem
que temos que nos achegar a Ele humildemente, reconhecendo não
sermos dignos de ser chamado de filho, reconhecendo que carecemos de
seu perdão, de sua ajuda, do seu amor, que somente Ele nos pode
Salvar, ai sim nos dará uma Nova Aliança, incorruptível, selada em
Cristo Jesus, e nos chama de filho nos fazendo herdeiros do reino dos
céus.
Mas
lembremo-nos que nesta nova Aliança, assumimos um compromisso,
teremos
nossas responsabilidades a cumprir.
Agora
atentemos quanto ao outro filho como ficou:
“E o seu filho mais velho estava no campo; e quando veio, e chegou perto de casa, ouviu a música e as danças.
E, chamando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo.
E ele lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
Mas ele se indignou, e não queria entrar.
E saindo o pai, instava com ele. Mas, respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento, e nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos;
Vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou os teus bens com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado.
E ele lhe disse: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas;
Mas era justo alegrarmo-nos e folgarmos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; e tinha-se perdido, e achou-se.
Lucas15:25-32
Aquele
irmão se indignou, não sentiu alegria com a volta do irmão, sentiu
ciúme
pela acolhida que o pai lhe tinha feito, parece
até que preferia que o irmão continuasse perdido no mundo. Se
sentia melhor que ele, mais merecedor do pai, no
entanto não reconhecia o pai como pai amoroso e benevolente, mas sim como injusto.
E
revoltado fala isto ao pai, um
filho errante também, no entanto o pai mansamente
lhe fala que ele tinha tudo ali junto dele sendo seu herdeiro, e que
achou justo dar uma festa ao filho que tinha morrido e reviveu.
Sim,
e quantos são que ficam indignados com o agir de Deus, que ficam
observando benção que pecadores recebem, que não acreditam
na conversão dos outros que não
se alegram com uma conversão, que se revoltam contra Deus por não
receberem galardões nesta terra, esquecendo-se de que somos
herdeiros do reino celestial, onde sim temos o maior tesouro, e aqui
temos sim os cuidados e livramento do Pai que nos abençoa
diariamente. Mas
sim Deus nos chama de filhos nos confirma a herança nos céus, nos
limpa e purifica todos os dias, mantêm Sua Aliança para conosco,
que o maior banquete nos é reservado nas Bodas do Cordeiro.
Mas
por vezes se é esquecido que Deus é Deus, que Ele é o Criador, Ele
o Senhor, e que age de acordo com seu querer, que nós somos todos
servos, e que sim Deus faz festa no céu com um pecador que se
arrepende, e que junto conosco um dia vai então poder participar das
Bodas. Deus
não limita sua graça! É
Pai misericordioso, longânimo, amoroso
Mas
quantos que com ciúme de uma benção derramada sobre outro irmão,
e revoltado cobram aquela benção que desejam, mas que muitas vezes
trata-se de mero desejo carnal de uma alegria passageira, como era
daquele irmão mais velho, uma simples festa para animar-se com seus
amigos sem propósitos, ou com riquezas terrenas para próprio
deleite carnal. Esquecendo-se que a maior benção já recebemos o
perdão dos pecados, a Salvação em Cristo Jesus, e que temos os
cuidados e livramentos de Deus diariamente. Pensando
mais nas riquezas terrenas do que no amor e benevolência de Deus.
Sim
Deus é
Pai amoroso e faz
festa com um pecador que se arrepende!
E
nós nos alegramos com uma conversão? Lembramos
que também recebemos da mesma graça? E
não somos felizes com isso?Ou não festejamos tamanha dádiva? Se
não que façamos então!
E
então
que
nos alegramos em amor pelo que está sendo acolhido também!
Ainda
há tempo de reconciliações com Deus, que espera sempre de braços
abertos, o tempo de arrependimento é o agora, temos
Jesus por advogado e intercessor com Seu Santo Espirito,
pois
chegará o dia que não haverá mais tempo, quer seja com nossa morte
carnal ou com a volta em glória de Jesus, ai será tarde, não terá
mais jeito, Jesus
virá como Justo Juiz e não mais como conciliador
e
remidor.
Buscai
ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está
perto.
Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno os seus pensamentos, e se converta ao Senhor, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar.
Isaías55:6,7
Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno os seus pensamentos, e se converta ao Senhor, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar.
Isaías55:6,7
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