E
foi Jesus apresentado ao presidente, e o presidente o interrogou,
dizendo: És tu o Rei dos Judeus? E disse-lhe Jesus: Tu o
dizes.
Mateus27:11
Mateus27:11
E,
respondendo o presidente, disse-lhes: Qual desses dois quereis vós
que eu solte? E eles disseram: Barrabás.
Disse-lhes Pilatos: Que farei então de Jesus, chamado Cristo? Disseram-lhe todos: Seja crucificado.
Mateus27:21,22
Disse-lhes Pilatos: Que farei então de Jesus, chamado Cristo? Disseram-lhe todos: Seja crucificado.
Mateus27:21,22
Como
temos visto estes últimos dias Jesus
já havia decidido no Getsêmani em fazer a vontade do Pai até o
fim, se entregou a prisão, fora levado ao sinédrio, fora julgado
ilegalmente, condenado a morte injustamente e fora levado ao Tribunal
de Pilatos para que sua condenação ficasse de forma pública a
todos.
E
sobre os interrogatórios perante o Tribunal da corte de Roma, já
foram feitas algumas anotações aqui no blog, que passo a
transcrever para nossa reflexão no dia de hoje:
“”
Jesus
então é interrogado por Pilatos:
“E
foi Jesus apresentado ao presidente, e o presidente o interrogou,
dizendo: És tu o Rei dos Judeus? E disse-lhe Jesus: Tu o dizes.
E, sendo acusado pelos príncipes dos sacerdotes e pelos anciãos, nada respondeu.
Disse-lhe então Pilatos: Não ouves quanto testificam contra ti?
E nem uma palavra lhe respondeu, de sorte que o presidente estava muito maravilhado.
E, sendo acusado pelos príncipes dos sacerdotes e pelos anciãos, nada respondeu.
Disse-lhe então Pilatos: Não ouves quanto testificam contra ti?
E nem uma palavra lhe respondeu, de sorte que o presidente estava muito maravilhado.
Atentemos
que Jesus mesmo sofrendo se cala, não se revolta nem mesmo requer
sejam ouvidas testemunhas a seu favor, e tudo já proferido antes
pelo profeta Isaías. Pilatos maravilhado, não achando culpa em
Jesus o diz aos principais dos sacerdotes e a multidão que ali se
encontrava, mas aqueles o acusavam ainda mais sobre seus
ensinamentos.
Lucas
na narrativa dos fatos menciona que nesta altura do interrogatório,
Pilatos percebendo ser de jurisdição também de Herodes, que
governava na Galiléia, mas que encontrava-se em Jerusalém, decide
mandar Jesus para ser interrogado por Herodes.
Imaginemos
tamanho sofrimento de Jesus amarrado sendo levado de um lado para
outro para ser julgado como criminoso.
“Ele
foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro
foi levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus
tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca.
Isaías53:7
Isaías53:7
“E
disse Pilatos aos principais dos sacerdotes, e à multidão: Não
acho culpa alguma neste homem.
Mas eles insistiam cada vez mais, dizendo: Alvoroça o povo ensinando por toda a Judéia, começando desde a Galiléia até aqui.
Lucas23:3-5
Mas eles insistiam cada vez mais, dizendo: Alvoroça o povo ensinando por toda a Judéia, começando desde a Galiléia até aqui.
Lucas23:3-5
“Então
Pilatos, ouvindo falar da Galiléia perguntou se aquele homem era
galileu.
E, sabendo que era da jurisdição de Herodes, remeteu-o a Herodes, que também naqueles dias estava em Jerusalém.
E Herodes, quando viu a Jesus, alegrou-se muito; porque havia muito que desejava vê-lo, por ter ouvido dele muitas coisas; e esperava que lhe veria fazer algum sinal.
E interrogava-o com muitas palavras, mas ele nada lhe respondia.
E estavam os principais dos sacerdotes, e os escribas, acusando-o com grande veemência.
E Herodes, com os seus soldados, desprezou-o e, escarnecendo dele, vestiu-o de uma roupa resplandecente e tornou a enviá-lo a Pilatos.
E no mesmo dia, Pilatos e Herodes entre si se fizeram amigos; pois dantes andavam em inimizade um com o outro.
Lucas23:6-12
E, sabendo que era da jurisdição de Herodes, remeteu-o a Herodes, que também naqueles dias estava em Jerusalém.
E Herodes, quando viu a Jesus, alegrou-se muito; porque havia muito que desejava vê-lo, por ter ouvido dele muitas coisas; e esperava que lhe veria fazer algum sinal.
E interrogava-o com muitas palavras, mas ele nada lhe respondia.
E estavam os principais dos sacerdotes, e os escribas, acusando-o com grande veemência.
E Herodes, com os seus soldados, desprezou-o e, escarnecendo dele, vestiu-o de uma roupa resplandecente e tornou a enviá-lo a Pilatos.
E no mesmo dia, Pilatos e Herodes entre si se fizeram amigos; pois dantes andavam em inimizade um com o outro.
Lucas23:6-12
Atentemos
que Herodes já houvera ouvido falar de Jesus, de seus ensinamentos e
milagres, e queria conhecê-lo, ver também seus sinais, e ali se
alegrou em vê-lo, e interrogava Jesus com muitos questionamentos,
mas Jesus nada respondia, enquanto que os principais dos sacerdotes e
os escribas perante Herodes acusavam calorosamente Jesus com grande
ímpeto. E vendo Herodes que Jesus não reagia, não demonstrava
poder nenhum, o desprezou, e fazendo escarnio dele, com seus soldados
vestiram Jesus com manto brilhante, o devolvendo a Pilatos. Atentemos
que o fato faz com que Herodes e Pilatos se fizessem amigos, serem
cúmplices de acordo com o interesse de cada um, e concordassem com
tal julgamento, no entanto nenhum deles ainda acusavam Jesus a morte.
“E,
convocando Pilatos os principais dos sacerdotes, e os magistrados, e
o povo,
Disse-lhes: Haveis-me apresentado este homem como pervertedor do povo; e eis que, examinando-o na vossa presença, nenhuma culpa, das de que o acusais, acho neste homem.
Nem mesmo Herodes, porque a ele vos remeti, e eis que não tem feito coisa alguma digna de morte.
Castigá-lo-ei, pois, e soltá-lo-ei.
Disse-lhes: Haveis-me apresentado este homem como pervertedor do povo; e eis que, examinando-o na vossa presença, nenhuma culpa, das de que o acusais, acho neste homem.
Nem mesmo Herodes, porque a ele vos remeti, e eis que não tem feito coisa alguma digna de morte.
Castigá-lo-ei, pois, e soltá-lo-ei.
Lembrando
que era comemoração da páscoa e era costume daquele tribunal
soltar um preso de acordo com a vontade do povo, e novamente eles
reunidos em julgamento a Jesus, Pilatos indaga a multidão que ali se
encontrava qual dos presos queriam ver solto:
“Ora,
por ocasião da festa, costumava o presidente soltar um preso,
escolhendo o povo aquele que quisesse.
E tinham então um preso bem conhecido, chamado Barrabás.
Portanto, estando eles reunidos, disse-lhes Pilatos: Qual quereis que vos solte? Barrabás, ou Jesus, chamado Cristo?
Porque sabia que por inveja o haviam entregado.
E, estando ele assentado no tribunal, sua mulher mandou-lhe dizer: Não entres na questão desse justo, porque num sonho muito sofri por causa dele.
Mas os príncipes dos sacerdotes e os anciãos persuadiram à multidão que pedisse Barrabás e matasse Jesus.
E tinham então um preso bem conhecido, chamado Barrabás.
Portanto, estando eles reunidos, disse-lhes Pilatos: Qual quereis que vos solte? Barrabás, ou Jesus, chamado Cristo?
Porque sabia que por inveja o haviam entregado.
E, estando ele assentado no tribunal, sua mulher mandou-lhe dizer: Não entres na questão desse justo, porque num sonho muito sofri por causa dele.
Mas os príncipes dos sacerdotes e os anciãos persuadiram à multidão que pedisse Barrabás e matasse Jesus.
Atentemos
que Pilatos sabia da inocência de Jesus, sabia que por inveja que os
principais dos sacerdotes e escribas lhes acusavam. E ainda neste
meio tempo recebe um recado de sua mulher para que não julgasse a
Jesus, pois fora avisada com sofrimento em sonho a seu respeito. Mas
enquanto isso estavam os príncipes dos sacerdotes e os anciãos
persuadindo a multidão a pedir a crucificação de Jesus.
E
Pilatos ignorando o recado da mulher, ou achando que talvez o povo
pedisse a soltura de Jesus, novamente lhe indaga a quem queria que
soltasse, Jesus ou Barrabás um criminoso e homicida:
“E,
respondendo o presidente, disse-lhes: Qual desses dois quereis vós
que eu solte? E eles disseram: Barrabás.
Disse-lhes Pilatos: Que farei então de Jesus, chamado Cristo? Disseram-lhe todos: Seja crucificado.
Disse-lhes Pilatos: Que farei então de Jesus, chamado Cristo? Disseram-lhe todos: Seja crucificado.
João
nos relata ainda em sua narrativa do evangelho que Pilatos interroga
Jesus separadamente:
Tornou,
pois, a entrar Pilatos na audiência, e chamou a Jesus, e disse-lhe:
Tu és o Rei dos Judeus?
Respondeu-lhe Jesus: Tu dizes isso de ti mesmo, ou disseram-to outros de mim?
Pilatos respondeu: Porventura sou eu judeu? A tua nação e os principais dos sacerdotes entregaram-te a mim. Que fizeste?
Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo; se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui.
Disse-lhe, pois, Pilatos: Logo tu és rei? Jesus respondeu: Tu dizes que eu sou rei. Eu para isso nasci, e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz.
Disse-lhe Pilatos: Que é a verdade? E, dizendo isto, tornou a ir ter com os judeus, e disse-lhes: Não acho nele crime algum.
Mas vós tendes por costume que eu vos solte alguém pela páscoa. Quereis, pois, que vos solte o Rei dos Judeus?
Então todos tornaram a clamar, dizendo: Este não, mas Barrabás. E Barrabás era um salteador.
João18:33-40
Respondeu-lhe Jesus: Tu dizes isso de ti mesmo, ou disseram-to outros de mim?
Pilatos respondeu: Porventura sou eu judeu? A tua nação e os principais dos sacerdotes entregaram-te a mim. Que fizeste?
Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo; se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui.
Disse-lhe, pois, Pilatos: Logo tu és rei? Jesus respondeu: Tu dizes que eu sou rei. Eu para isso nasci, e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz.
Disse-lhe Pilatos: Que é a verdade? E, dizendo isto, tornou a ir ter com os judeus, e disse-lhes: Não acho nele crime algum.
Mas vós tendes por costume que eu vos solte alguém pela páscoa. Quereis, pois, que vos solte o Rei dos Judeus?
Então todos tornaram a clamar, dizendo: Este não, mas Barrabás. E Barrabás era um salteador.
João18:33-40
Atentemos
que Jesus neste momento, mesmo em sofrimento e humilhação, prega a
Pilatos sobre a verdade e o reino dos céus, dizendo ainda que se
fosse para ter um reinado neste mundo, lembremos que Ele era indicado
a este por descendência de Davi, que seus servos, exercito,
impediriam que fosse entregue a morte, afirmando que o reino Dele não
era daqui mas do céus. Pilatos até que estava interessado em saber
daquela verdade, mas se volta novamente a multidão indagando quem
queriam que soltasse, talvez na esperança que pedisse Jesus, pois
não o queria condenar a morte. Mas a multidão toda estava a clamar
para que soltasse a Barrabás.
“Pilatos,
pois, tomou então a Jesus, e o açoitou.
E os soldados, tecendo uma coroa de espinhos, lha puseram sobre a cabeça, e lhe vestiram roupa de púrpura.
E diziam: Salve, Rei dos Judeus. E davam-lhe bofetadas.
E os soldados, tecendo uma coroa de espinhos, lha puseram sobre a cabeça, e lhe vestiram roupa de púrpura.
E diziam: Salve, Rei dos Judeus. E davam-lhe bofetadas.
Vejamos
que Pilatos mesmo não querendo condenar Jesus a morte, mas diante de
vê-lo resistente, e não fazendo nada em seu favor, acaba por bater
fortemente em Jesus, deixando que seus soldados tecessem uma coroa de
espinhos e coroassem assim a Jesus, o vestindo de purpuras, e
escarnecendo diziam: Salve o Rei dos judeus, e lhes davam bofetadas.
Dá
para imaginar tamanho era o sofrimento de Jesus ali? Tamanha
humilhação? Sem ter cometido crime algum. Mas resistia, creio que
somente por estar sendo sustentado pelo anjo do Senhor, porque como
homem era por demais o sofrimento e poderia muito bem requerer seu
reinado ali, mas já tivera aceito a ser por sacrifício, assim se
portava humildemente.
“
Então
Pilatos saiu outra vez fora, e disse-lhes: Eis aqui vo-lo trago fora,
para que saibais que não acho nele crime algum.
Saiu, pois, Jesus fora, levando a coroa de espinhos e roupa de púrpura. E disse-lhes Pilatos: Eis aqui o homem.
Vendo-o, pois, os principais dos sacerdotes e os servos, clamaram, dizendo: Crucifica-o, crucifica-o. Disse-lhes Pilatos: Tomai-o vós, e crucificai-o; porque eu nenhum crime acho nele.
Responderam-lhe os judeus: Nós temos uma lei e, segundo a nossa lei, deve morrer, porque se fez Filho de Deus.
E Pilatos, quando ouviu esta palavra, mais atemorizado ficou.
João19:4-8
Saiu, pois, Jesus fora, levando a coroa de espinhos e roupa de púrpura. E disse-lhes Pilatos: Eis aqui o homem.
Vendo-o, pois, os principais dos sacerdotes e os servos, clamaram, dizendo: Crucifica-o, crucifica-o. Disse-lhes Pilatos: Tomai-o vós, e crucificai-o; porque eu nenhum crime acho nele.
Responderam-lhe os judeus: Nós temos uma lei e, segundo a nossa lei, deve morrer, porque se fez Filho de Deus.
E Pilatos, quando ouviu esta palavra, mais atemorizado ficou.
João19:4-8
Atentemos
que Pilatos queria salvar Jesus da morte, e claramente dizia não
achar nele crime algum, e até com medo estava de tal julgamento,
querendo entregá-lo de volta aos judeus para que o condenassem, mas
estes se recusavam e lhes pedia a crucificação, dizendo ter Jesus
se feito Filho de Deus, o que ainda mais atemorizou a Pilatos, e
novamente interroga Jesus, na esperança de que algo viesse Ele dizer
ou fazer a seu favor,
“E
entrou outra vez na audiência, e disse a Jesus: De onde és tu? Mas
Jesus não lhe deu resposta.
Disse-lhe, pois, Pilatos: Não me falas a mim? Não sabes tu que tenho poder para te crucificar e tenho poder para te soltar?
Respondeu Jesus: Nenhum poder terias contra mim, se de cima não te fosse dado; mas aquele que me entregou a ti maior pecado tem.
Desde então Pilatos procurava soltá-lo; mas os judeus clamavam, dizendo: Se soltas este, não és amigo de César; qualquer que se faz rei é contra César.
Disse-lhe, pois, Pilatos: Não me falas a mim? Não sabes tu que tenho poder para te crucificar e tenho poder para te soltar?
Respondeu Jesus: Nenhum poder terias contra mim, se de cima não te fosse dado; mas aquele que me entregou a ti maior pecado tem.
Desde então Pilatos procurava soltá-lo; mas os judeus clamavam, dizendo: Se soltas este, não és amigo de César; qualquer que se faz rei é contra César.
Atentemos
o quanto era agoniante para Jesus aquele julgamento ilegal, no
entanto defendia sua posição mesmo diante da autoridade de Pilatos,
afirmando que tudo estava sob o controle era sim de Deus, e maior era
o pecado dos que lhe entregara, o que ainda mais fazia que Pilatos o
quisesse soltar, mas era incitado pela multidão que lhes dizia ainda
que se lhe soltasse estaria indo contra o rei, César, vejamos o
quanto estava Pilatos sendo pressionado a dar-lhe a condenação
mesmo sabendo de sua inocência.
“O
presidente, porém, disse: Mas que mal fez ele? E eles mais clamavam,
dizendo: Seja crucificado.
Então Pilatos, vendo que nada aproveitava, antes o tumulto crescia, tomando água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Estou inocente do sangue deste justo. Considerai isso.
E, respondendo todo o povo, disse: O seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos.
Então soltou-lhes Barrabás, e, tendo mandado açoitar a Jesus, entregou-o para ser crucificado.
Mateus27:23-26
Então Pilatos, vendo que nada aproveitava, antes o tumulto crescia, tomando água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Estou inocente do sangue deste justo. Considerai isso.
E, respondendo todo o povo, disse: O seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos.
Então soltou-lhes Barrabás, e, tendo mandado açoitar a Jesus, entregou-o para ser crucificado.
Mateus27:23-26
“Ouvindo,
pois, Pilatos este dito, levou Jesus para fora, e assentou-se no
tribunal, no lugar chamado Litóstrotos, e em hebraico Gabatá.
E era a preparação da páscoa, e quase à hora sexta; e disse aos judeus: Eis aqui o vosso Rei.
Mas eles bradaram: Tira, tira, crucifica-o. Disse-lhes Pilatos: Hei de crucificar o vosso Rei? Responderam os principais dos sacerdotes: Não temos rei, senão César.
Então, consequentemente entregou-lho, para que fosse crucificado. E tomaram a Jesus, e o levaram.
João19:13-16
E era a preparação da páscoa, e quase à hora sexta; e disse aos judeus: Eis aqui o vosso Rei.
Mas eles bradaram: Tira, tira, crucifica-o. Disse-lhes Pilatos: Hei de crucificar o vosso Rei? Responderam os principais dos sacerdotes: Não temos rei, senão César.
Então, consequentemente entregou-lho, para que fosse crucificado. E tomaram a Jesus, e o levaram.
João19:13-16
“Falou,
pois, outra vez Pilatos, querendo soltar a Jesus.
Mas eles clamavam em contrário, dizendo: Crucifica-o, crucifica-o.
Então ele, pela terceira vez, lhes disse: Mas que mal fez este? Não acho nele culpa alguma de morte. Castigá-lo-ei pois, e soltá-lo-ei.
Mas eles instavam com grandes gritos, pedindo que fosse crucificado. E os seus gritos, e os dos principais dos sacerdotes, prevaleciam.
Então Pilatos julgou que devia fazer o que eles pediam.
E soltou-lhes o que fora lançado na prisão por uma sedição e homicídio, que era o que pediam; mas entregou Jesus à vontade deles.
Lucas23:20-25
Mas eles clamavam em contrário, dizendo: Crucifica-o, crucifica-o.
Então ele, pela terceira vez, lhes disse: Mas que mal fez este? Não acho nele culpa alguma de morte. Castigá-lo-ei pois, e soltá-lo-ei.
Mas eles instavam com grandes gritos, pedindo que fosse crucificado. E os seus gritos, e os dos principais dos sacerdotes, prevaleciam.
Então Pilatos julgou que devia fazer o que eles pediam.
E soltou-lhes o que fora lançado na prisão por uma sedição e homicídio, que era o que pediam; mas entregou Jesus à vontade deles.
Lucas23:20-25
Atentemos
o quanto fora ilegal o julgamento, bem como a condenação de
crucificação, que o presidente do tribunal, Pilatos, pediu água
para lavar suas mãos, deixando bem claro que Jesus era inocente, na
frente de toda a multidão que gritava pela crucificação, tamanha
era o clamor, a gritaria, o que prevaleceu, soltando então a
Barrabás e entregando Jesus a morte. Atentemos que a mesma multidão
que seguia Jesus em suas pregações, estavam ali o condenando a
morte, um povo que esperava apenas ver milagres, receber benefícios
e salvação terrena tão somente, que não deram ouvidos a pregação
do reino dos céus, e pediam a soltura de um criminoso e homicida e a
crucificação de Jesus totalmente inocente.
Não
houve justiça nenhuma neste julgamento e condenação.
Atentemos
que Jesus não fora condenado a morte,
não
havia crime para isto! Mas tudo para cumprimento das profecias, tudo
por causa do pecado do homem e do plano de salvação de Deus para
conosco,
Dá
para imaginar o tamanho de Amor de Jesus ali sofrendo humildemente,
prestes a ser crucificado por nós? E nós como temos o retribuído?
Damos crédito e colocamos em prática seu evangelho? Ou estamos como
aquela multidão?
Atentemos
o quão irresponsáveis e afastados de Deus estavam aqueles da
multidão toda, que estavam ignorando o Poder de Deus, dizendo até
que o sangue de Jesus caísse sobre eles e sobre seus filhos!
E,
infelizmente, se este julgamento fosse nos dias de hoje, ainda teria
também uma multidão para crucificar a Jesus.
Mas
que estejamos bem conscientes que Jesus não mais voltará assim como
homem, tudo já fora feito por Deus, o sacrifício, a ressurreição,
Seu Santo Espirito sobre nós, sua maravilhosa Graça redentora e
salvadora.
Mas
que fiquemos atentos e vigilantes, pois Deus sim é Bom, e tão
misericordioso e Amoroso para conosco que permitiu até a condenação
e morte de seu próprio Filho para nossa salvação, Mas também já
nos deixou tudo por escrito sobre o por vir, são muitas ainda as
profecias a serem cumpridas, e quer creiamos ou não tudo se
cumprirá. Pois sim Deus é Bom mas também é Justo e fiel as suas
palavras. Ali não houve justiça, mas perante Deus toda Sua Justiça
que prevalecerá.
Que
busquemos conhecimento na Bíblia que está a nosso dispor, que nos
rendamos aos pés de Jesus, que aceitemos tão maravilhosa Graça que
ainda é sobre nós, que cumpramos com a vontade de Deus sobre nossas
vidas.
Pois
em breve, bem breve, Jesus voltará em Glória!
“”
E
ali no tribunal terreno fora Jesus entregue a morte, mas atentemos
bem que não fora pelo supremo do tribunal lhe imputado crime tendo
estes o parecer de que Jesus era inocente, no entanto fora entregue a
crucificação por Pilatos que em concorde com Herodes, por temerem
colocar em risco suas posições perante o rei César, atentemos bem
que fora os próprios ‘religiosos’ daquela época, os que se
diziam povo de Deus, que condenaram a Jesus, dá para imaginar
tamanha desfeita daqueles por Deus? Que não conseguiam enxergar o
significado das profecias, que não quiseram dar ouvidos a Palavra de
Deus, que desprezaram as promessas ainda mais excelentes feitas por
Jesus, que sim lhes pregou o Reino dos Céus, com o perdão eterno
sobre seus pecados, mas lhe pediram a crucificação… que povo de
Deus eram aqueles que pior que os que chamavam de impios, não deram
lugar ao mover de Deus a seu favor, pois Jesus havia vindo para eles,
e o desprezaram.
Mas
Deus é tão Grandioso, tão Amoroso, tão Misericordioso, tão
Poderoso, que derramaria de Sua Graça Salvadora a todos quantos
viessem a aceitar Jesus por Salvador, e que Amor imensurável é este
que mesmo sobre aqueles que a principio o desprezaram, ainda vinha a
dar a oportunidade de serem salvos, o que fora estendido a todos os
povos e nações.
E
a nós já fora revelado todo o agir de Deus em Sua justiça, que
mesmo sendo Jesus condenado ali e viria a morrer, mas fora
ressuscitado e ai sim Vivo coroado em glória eternamente Rei no
Reino dos Céus, o que ainda vamos rever nas postagens seguintes;
como estamos dando ouvidos a todo este mover de Deus em nosso favor?
Estamos nos firmando na Nova e Eterna Aliança de Deus para conosco?
Dando ouvidos a todo o Evangelho pregado por Jesus, aceitando Sua
Salvação para vida eterna, ou preferindo ficar presos no tribunal
terreno cuja sentença independentemente de como nos portamos é de
morte?
E, como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado;
Para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.
Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.
E a condenação é esta: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más.
Porque todo aquele que faz o mal odeia a luz, e não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas.
Mas quem pratica a verdade vem para a luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque são feitas em Deus.
João 3:14-21