E
consultaram-se mutuamente para prenderem Jesus com dolo e o
matarem.
Mas diziam: Não durante a festa, para que não haja
alvoroço entre o povo.
Mateus26:4-5
Mateus26:4-5
Porque
sempre tendes os pobres convosco, e podeis fazer-lhes bem, quando
quiserdes; mas a mim nem sempre me tendes.
Marcos14:7
Marcos14:7
Já
se aproximando a páscoa dos judeus, Jesus prevê aos seus discípulos
sua crucificação.
E
sendo que os saduceus, escribas e fariseus nunca encontravam
oportunidade de perante a lei pegar Jesus em suas pregações,
formaram um conselho para então pegar Jesus a traição,
intencionalmente
violariam a lei, e pretendiam mesmo assim matar Jesus. Mas ainda
temiam o povo e decidem que não fosse durante a festa de páscoa
para que este não se alvoroçasse.
“E
aconteceu que, quando Jesus concluiu todos estes discursos, disse aos
seus discípulos:
Bem sabeis que daqui a dois dias é a páscoa; e o Filho do homem será entregue para ser crucificado.
Depois os príncipes dos sacerdotes, e os escribas, e os anciãos do povo reuniram-se na sala do sumo sacerdote, o qual se chamava Caifás.
E consultaram-se mutuamente para prenderem Jesus com dolo e o matarem.
Mas diziam: Não durante a festa, para que não haja alvoroço entre o povo.
Mateus26:1-5
Bem sabeis que daqui a dois dias é a páscoa; e o Filho do homem será entregue para ser crucificado.
Depois os príncipes dos sacerdotes, e os escribas, e os anciãos do povo reuniram-se na sala do sumo sacerdote, o qual se chamava Caifás.
E consultaram-se mutuamente para prenderem Jesus com dolo e o matarem.
Mas diziam: Não durante a festa, para que não haja alvoroço entre o povo.
Mateus26:1-5
João
em seu relato do evangelho de Jesus, cita a ressurreição de Lazaro
entre outros prodígios realizados por Jesus, o que deixava furiosos
os
fariseus e os principais dos sacerdotes, entre eles muitos saduceus.
Temiam
também as autoridades politicas de lhes tomarem a nação. E o sumo
sacerdote naqueles dias, Caifás, profetiza, como também já era
contido nas escrituras sagradas, que convinha que Jesus morresse pelo
povo, para que não pereça toda a nação, no entanto ele pensava
somente em termos terrenos, mas bem o sabemos que já profetizava a
respeito de um único corpo os que viriam a se tornar filhos de Deus
em Cristo Jesus.
A
partir de então ficavam se consultando e aguardando oportunidade
para matar Jesus. Mas Jesus se retirava para o deserto.
E
era próxima a festa da páscoa, e já muitos de toda a região se
reuniam em Jerusalém para purificação em seus sacrifícios. E
aproveitando os principais dos sacerdotes e os fariseus tinham dado
ordens para que quem soubesse onde Jesus estivesse para o denunciar e
assim o prenderem.
"Muitos, pois, dentre os judeus que tinham vindo a Maria, e que tinham visto o que Jesus fizera, creram nele.
Mas alguns deles foram ter com os fariseus, e disseram-lhes o que Jesus tinha feito.
Depois os principais dos sacerdotes e os fariseus formaram conselho, e diziam: Que faremos? porquanto este homem faz muitos sinais.
Se o deixamos assim, todos crerão nele, e virão os romanos, e tirar-nos-ão o nosso lugar e a nação.
E Caifás, um deles que era sumo sacerdote naquele ano, lhes disse: Vós nada sabeis,
Nem considerais que nos convém que um homem morra pelo povo, e que não pereça toda a nação.
Ora ele não disse isto de si mesmo, mas, sendo o sumo sacerdote naquele ano, profetizou que Jesus devia morrer pela nação.
E não somente pela nação, mas também para reunir em um corpo os filhos de Deus que andavam dispersos.
Desde aquele dia, pois, consultavam-se para o matarem.
Jesus, pois, já não andava manifestamente entre os judeus, mas retirou-se dali para a terra junto do deserto, para uma cidade chamada Efraim; e ali ficou com os seus discípulos.
E estava próxima a páscoa dos judeus, e muitos daquela região subiram a Jerusalém antes da páscoa para se purificarem.
Buscavam, pois, a Jesus, e diziam uns aos outros, estando no templo: Que vos parece? Não virá à festa?
Ora, os principais dos sacerdotes e os fariseus tinham dado ordem para que, se alguém soubesse onde ele estava, o denunciasse, para o prenderem.
João11:45-57
E,
neste tempo, estando Jesus em Betânia, na
casa do leproso Simão, aproximando-se uma mulher, que João em sua
narrativa cita como sendo Maria irmã de Lazaro ressuscitado, e
derrama sobre Jesus um vaso de unguento de grande valor, ação esta
que deixou os discípulos indignados, e um deles, que segundo João
era Judas Iscariotes, pergunta o porque do desperdício por parte
daquela mulher, que deveria então ter vendido e repartido aos
pobres. Aqui João declara que Judas era ladrão e roubava da bolsa
que era arrecadada aos discípulos.
No
entanto Jesus lhes repreende e diz que aquela mulher estava prestando
uma boa ação para com Ele, pois já o ungia para o dia de
seu sepultamento, pois era sabedor que estava próximo, e ainda diz
que deveria ficar registrado para que todos que viessem a ter
conhecimento do evangelho ficasse o sabendo para memória daquela
mulher.
“E,
estando Jesus em Betânia, em casa de Simão, o leproso,
Aproximou-se dele uma mulher com um vaso de alabastro, com ungüento de
Aproximou-se dele uma mulher com um vaso de alabastro, com ungüento de
grande
valor, e derramou-lho sobre a cabeça, quando ele estava assentado à
mesa.
E os seus discípulos, vendo isto, indignaram-se, dizendo: Por que é este desperdício?
Pois este ungüento podia vender-se por grande preço, e dar-se o dinheiro aos pobres.
Jesus, porém, conhecendo isto, disse-lhes: Por que afligis esta mulher? pois praticou uma boa ação para comigo.
Porquanto sempre tendes convosco os pobres, mas a mim não me haveis de ter sempre.
Ora, derramando ela este ungüento sobre o meu corpo, fê-lo preparando-me para o meu sepultamento.
Em verdade vos digo que, onde quer que este evangelho for pregado em todo o mundo, também será referido o que ela fez, para memória sua
Mateus26:6-13
E os seus discípulos, vendo isto, indignaram-se, dizendo: Por que é este desperdício?
Pois este ungüento podia vender-se por grande preço, e dar-se o dinheiro aos pobres.
Jesus, porém, conhecendo isto, disse-lhes: Por que afligis esta mulher? pois praticou uma boa ação para comigo.
Porquanto sempre tendes convosco os pobres, mas a mim não me haveis de ter sempre.
Ora, derramando ela este ungüento sobre o meu corpo, fê-lo preparando-me para o meu sepultamento.
Em verdade vos digo que, onde quer que este evangelho for pregado em todo o mundo, também será referido o que ela fez, para memória sua
Mateus26:6-13
“Foi,
pois, Jesus seis dias antes da páscoa a betânia, onde estava
Lázaro, o que falecera, e a quem ressuscitara dentre os
mortos.
Fizeram-lhe, pois, ali uma ceia, e Marta servia, e Lázaro era um dos que estavam à mesa com ele.
Então Maria, tomando um arrátel de ungüento de nardo puro, de muito preço, ungiu os pés de Jesus, e enxugou-lhe os pés com os seus cabelos; e encheu-se a casa do cheiro do ungüento.
Então, um dos seus discípulos, Judas Iscariotes, filho de Simão, o que havia de traí-lo, disse:
Por que não se vendeu este ungüento por trezentos dinheiros e não se deu aos pobres?
Ora, ele disse isto, não pelo cuidado que tivesse dos pobres, mas porque era ladrão e tinha a bolsa, e tirava o que ali se lançava.
Disse, pois, Jesus: Deixai-a; para o dia da minha sepultura guardou isto;
Porque os pobres sempre os tendes convosco, mas a mim nem sempre me tendes.
João12:1-8
Fizeram-lhe, pois, ali uma ceia, e Marta servia, e Lázaro era um dos que estavam à mesa com ele.
Então Maria, tomando um arrátel de ungüento de nardo puro, de muito preço, ungiu os pés de Jesus, e enxugou-lhe os pés com os seus cabelos; e encheu-se a casa do cheiro do ungüento.
Então, um dos seus discípulos, Judas Iscariotes, filho de Simão, o que havia de traí-lo, disse:
Por que não se vendeu este ungüento por trezentos dinheiros e não se deu aos pobres?
Ora, ele disse isto, não pelo cuidado que tivesse dos pobres, mas porque era ladrão e tinha a bolsa, e tirava o que ali se lançava.
Disse, pois, Jesus: Deixai-a; para o dia da minha sepultura guardou isto;
Porque os pobres sempre os tendes convosco, mas a mim nem sempre me tendes.
João12:1-8
Atentemos
para o que Jesus disse sobre esta atitude daquela mulher, que era
uma boa ação que praticou para com Ele, referindo-se a boa ação
para com os pobres que poderiam fazê-lo quando quisessem , pois
sempre haveria pobres entre eles, no entanto Ele não estaria mais
ali com eles.
Lembrando
ainda que a questão do pobre era parte da lei deles, dos judeus, de
lhes fazerem bem, lhes darem sem avareza e com amor o
tanto que lhes forem necessário para suas necessidades. Sendo ainda
lhes imputado como pecado se o deixassem de fazer. Que
lhes desse de vontade própria, com amor, e seriam então abençoados
sempre para fazerem boas obras, e
não faltar aos pobres, era
uma ordenança. .
“Quando
entre ti houver algum pobre, de teus irmãos, em alguma das tuas
portas, na terra que o Senhor teu Deus te dá, não endurecerás o
teu coração, nem fecharás a tua mão a teu irmão que for
pobre;
Antes lhe abrirás de todo a tua mão, e livremente lhe emprestarás o que lhe falta, quanto baste para a sua necessidade.
Guarda-te, que não haja palavra perversa no teu coração, dizendo: Vai-se aproximando o sétimo ano, o ano da remissão; e que o teu olho seja maligno para com teu irmão pobre, e não lhe dês nada; e que ele clame contra ti ao Senhor, e que haja em ti pecado.
Livremente lhe darás, e que o teu coração não seja maligno, quando lhe deres; pois por esta causa te abençoará o Senhor teu Deus em toda a tua obra, e em tudo o que puseres a tua mão.
Pois nunca deixará de haver pobre na terra; pelo que te ordeno, dizendo: Livremente abrirás a tua mão para o teu irmão, para o teu necessitado, e para o teu pobre na tua terra.
Deuteronômio15:7-11
Antes lhe abrirás de todo a tua mão, e livremente lhe emprestarás o que lhe falta, quanto baste para a sua necessidade.
Guarda-te, que não haja palavra perversa no teu coração, dizendo: Vai-se aproximando o sétimo ano, o ano da remissão; e que o teu olho seja maligno para com teu irmão pobre, e não lhe dês nada; e que ele clame contra ti ao Senhor, e que haja em ti pecado.
Livremente lhe darás, e que o teu coração não seja maligno, quando lhe deres; pois por esta causa te abençoará o Senhor teu Deus em toda a tua obra, e em tudo o que puseres a tua mão.
Pois nunca deixará de haver pobre na terra; pelo que te ordeno, dizendo: Livremente abrirás a tua mão para o teu irmão, para o teu necessitado, e para o teu pobre na tua terra.
Deuteronômio15:7-11
“E,
quando teu irmão empobrecer, e as suas forças decaírem, então
sustentá-lo-ás, como estrangeiro e peregrino viverá contigo.
Não tomarás dele juros, nem ganho; mas do teu Deus terás temor, para que teu irmão viva contigo.
Não lhe darás teu dinheiro com usura, nem darás do teu alimento por interesse.
Eu sou o Senhor vosso Deus, que vos tirei da terra do Egito, para vos dar a terra de Canaã, para ser vosso Deus.
Levítico25:35-38
Não tomarás dele juros, nem ganho; mas do teu Deus terás temor, para que teu irmão viva contigo.
Não lhe darás teu dinheiro com usura, nem darás do teu alimento por interesse.
Eu sou o Senhor vosso Deus, que vos tirei da terra do Egito, para vos dar a terra de Canaã, para ser vosso Deus.
Levítico25:35-38
Pois
bem não temos mais uma lei para cumprir, temos Jesus por Salvador,
mas temos que ter fidelidade para com Deus, temos que colocar em
prática os ensinamentos de Jesus, fazermos a obra tal qual Ele
ensinou e nos deu autoridade e poder de fazê-la, e Ele mesmo nos vem
confirmar esta ordenança mencionando os pobres que sempre estarão
conosco, se não estivermos agindo assim seremos comparados aqueles
fariseus que já haviam deturpado a lei de acordo com seus interesses
e queriam prender e matar Jesus.
Que
não esperemos por festividades e eventos para fazer o bem, ou para
nos purificar no sangue do Cordeiro, para sermos vistos pelos demais,
que
o façamos como nosso modo de vida, senão
estaremos sim agindo com traição aos ensinamentos de Jesus.
Pois
sim podemos 'matar Jesus' no coração de quem nem o conhece com
palavras e atitudes contrárias ao evangelho. Se
deixarmos de fazer a obra de Deus tal como Jesus nos ensina,
estaremos
formando também conselho no sentido de trair Jesus se concordarmos com as heresias
dentro das igrejas.
Lembremo-nos
do grande julgamento, que lemos ontem neste blog, e por Jesus já
dito e confirmado que pobres, quer seja de condições financeiras
como de situação espiritual, sempre o teremos entre
nós, e cabe a cada um de nós lhes fazer o bem ou não. Pois
só o fato de sabermos destas
ordenanças e não a cumprirmos já pecamos em não fazer o bem.
Sigamos
o exemplo da mulher que ungiu Jesus, e Ele o teve como boa obra para
com Ele. Pois sim não o temos mais entre nós para ungi-lo, nem é
necessário, já ressuscitou e o temos por Rei Vivo e eternamente,
mas temos 'os pobres', 'os pequeninos', que como Ele mesmo o disse se
o fizermos a estes estaremos também fazendo à Jesus.
Porque
sempre tendes os pobres convosco, e podeis fazer-lhes bem, quando
quiserdes; mas a mim nem sempre me tendes.
Marcos14:7
Marcos14:7
"Aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado.
Tiago 4:17
“E,
respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que quando o
fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o
fizestes.
Mateus25:40
Mateus25:40
“Então
lhes responderá, dizendo: Em verdade vos digo que, quando a um
destes pequeninos o não fizestes, não o fizestes a mim.
Mateus25:45
Mateus25:45
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