As pessoas á quem amamos são as que mais nos surpreendem.
As que não conhecemos, ou conhecemos mais não estão ligados por algum laço a nossa vida, quer seja amizade, família, crença, coleguismo, amor em todos os sentidos, estas vemos que atos são estranhos, mas não nos tocam de impacto.
Mas as que amamos nos surpreendem às vezes com coisas simples, outras com coisas que são essências de vida; coisas que pode às vezes até nos fazer rir, mas sabemos que não deveriam ser procedentes ‘ daquela pessoa’, outras que, magoam, entristecem, nos ferem, aqui é que fica a prova de nosso amor: liberar perdão. Não é fácil não.
Pior quando esta pessoa acha que não foi ato para se desculpar, justificar, pedir perdão, ou que o fato é que não tem nada a ver com nossa vida, é mais difícil ainda perdoar. Sofrimento para quem ama...
Agora vejamos o que estamos fazendo com quem mais nos ama: DEUS. E é tanto amor que deu seu filho unigênito para sacrifício na cruz por nós, pode imaginar o tamanho deste amor?
É o amor de nosso CRIADOR, que apesar de tanto ter sido ofendido, entristecido por causa de atos daqueles a quem criou segundo a sua imagem e semelhança, seu amor transpassa isto tudo, e aceitava sacrifícios para cobrir as falhas e liberava perdão tamanho, que delas nem se lembrava mais; no entanto tudo se repetia, e, sendo que seu coração já o sabia, tinha feito um plano para de uma única vez todas as falhas daqueles a quem criou fossem varridas de sua lembrança, e com todo o AMOR em todo o seu significado, fez seu plano ser cumprido: Cristo na Cruz.
Deus sabe que o amor não poderia ser obrigado, tanto que prova de amor, foi ter dado o livre arbítrio ‘aqueles’ a quem criara, pois ELE é o AMOR, e mesmo com seu plano de salvação está o livre arbítrio, pertence a quem aceitar. E quem não aceitar? Deus deixa de amar? Não, tanto que prova disto são suas misericórdias, que se renovam sobre a vida de todos a cada manhã, no entanto seus cuidados ficam barrados por este livre arbítrio do homem. E a falta de aceitação o entristece, pois assim não pode dar o devido cuidado a quem ama.
Como anda nosso livre arbítrio?
E, aceitando então Jesus, não entristecemos mais o Espírito de Deus?
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